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O IFEPEC (instituto febrafar de pesquisa e educação corporativa) divulgou a 5ª edição da pesquisa para entender o perfil de consumo e os reflexos da pandemia nos frequentadores do varejo farmacêutico

Um levantamento feito pelo IFEPEC (Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Corporativa), em parceria com o NEIT (Núcleo de Economia Industrial e da Tecnologia), do Instituto de Pesquisas da Unicamp (Universidade de Campinas), em janeiro, fevereiro e março, mostrou o perfil do público brasileiro que consumiu no varejo farmacêutico durante a pandemia de Covid-19. O resultado completo foi publicado na edição de maio da Revista da Farmácia.

A pesquisa, que está em sua 5ª edição, foi feita com 4 mil consumidores após os mesmos efetuarem compras em farmácias. Estas foram selecionadas de acordo com os agrupamentos: Abrafarma (Associação Brasileira das Redes de Farmácias e Drogarias), redes corporativas regionais, Febrafar (Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias) e farmácias independentes.

RECEITAS MÉDICAS

Na maioria das compras, em todos os lugares do Brasil, 87% dos entrevistados costumam efetuar as compras sem apresentar receita médica. Somente 10,4% mostram. Uma minoria de 2,4% disse que leva a receita à farmácia somente “às vezes”.

A pesquisa mais aprofundada mostra que a região que menos apresenta a receita ao farmacêutico é a Norte (91,2), seguida por Nordeste (89,4%), Centro-Oeste (88,5%), Sudeste (86,3%) e, por último, Sul (85,7%).

Na contramão, a que mais apresenta é a Sul (11,9%), acompanhada da Sudeste (11,2%), Centro-Oeste (9,3%), Nordeste (8,3%) e Norte (6,6%). Por fim, a ordem das regiões que levam “às vezes” é Sudeste (2,5%), Sul (2,4%), Nordeste (2,3%), Norte (2,2%) e Nordeste (2,2%).